ACKOFF, R. L.; ROVIN, S. Redesigning society. Stanford: Stanford University Press, 2003. 184p.
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: HUCITEC; Anna Blume, 2002. 196p
BAUMAN, Z. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
BELLUZZO, R. C. B.; FERES, G. G.; VALENTIM, M. L. P. (Orgs.). Redes de conhecimento e competência em informação. Rio de Janeiro: Interciência, 2015.
BERGER, P. L.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 24.ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 248p.
BERTALANFFY, V. L. General System Theory: Foundations, development, applications. New York: George Braziller, 1968. 289p.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. 2.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. 322p.
BROWN, J. S.; DUGUID, P. A vida social da informação. São Paulo: Makron Books, 2001.
BUKOWITZ, W. R.; WILLIAMS, R. L. Manual de gestão do conhecimento: ferramentas e técnicas que criam valor para a empresa. São Paulo: Bookman, 2002.
BURK JR., C. F.; HORTON, F. W. Infomap: a complete guide to discovering corporate information resources. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1988. 233p.
BURKE, P. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
BYRD, G. D. The economic value of information. Law Library Journal, v.81, n.2, p.191-201, Spring, 1989. Disponível em: https://heinonline.org/HOL/LandingPage?handle=hein.journals/llj81&div=27&id=&page=
CANCLINI, N. G. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1995.
CAPRA, F. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. São Paulo: Cultrix, c1982. 444p.
CASE, D. O. Information behavior. In: CRONIN, B. (Ed.) Annual Review of Information Science and Technology. Medford, NJ: Information Today, 2006. p.297-327.
CASTELLS, M. A era da informação: economia, sociedade e cultura. v.1 Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004
CASTELLS, M. A sociedade em rede: a era da informação – economia, sociedade e cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. 618p.
CHAUI, M. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 11.ed. São Paulo: Cortez Editora, 2006. p.15-25.
CHOO, C. W. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. 3.ed. São Paulo: Editora SENAC, 2011. 415p.
COONEY, J. P. Qual o real valor da informação? Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v.20, n.2, p.176-190, jul./dez. 1991. Disponível em: http://www.brapci.inf.br/article.php?dd0=0000002781&dd90=a63944fc44
CRAWFORD, R. D. In the era of human capital: The emergence of talent, intelligence, and knowledge as the worldwide economic force and what it means to managers and investors. New York: Harper Business, 1994.
CRONIN, B.; TUDOR-SILOVIC, N. (Eds.). The knowledge industries. London: AIM, 1990. 332p.
DALKIR, Z. Knowledge management in theory and practice. 2.ed. Cambridge: MIT Press, 2011.
DAVENPORT, T.; PRUSAK, L. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998. 316p.
DOYLE, C. Outcome measures for information literacy within the national education goals of 1990: Final Report of the National Forum on Information Literacy. Washington (DC): US Department of Education, 1992. (ERIC Document, ED 351033)
EISENBERG, M. B.; LOWE, C. A.; SPITZER, K. L. Information literacy: Essential skills for the information age. 2.ed. Westport: Libraries Unlimited, 2004. 224p.
FRAWLEY, W. Vygotsky e a ciência cognitiva: linguagem e integração das mentes social e computacional. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 288p.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 43.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. 213p.
GLEICK, J. Chaos: Making a new Science. New York: Penguin Books, 1988. 352p.
GORZ, A. O imaterial: conhecimento, valor e capital. São Paulo: Annablume, 2005. 108p.
GROS, C. Complex and adaptive dynamical systems: A primer. New York: Springer, 2008. 412p.
HALÉY, M. A era do conhecimento: princípios e reflexões sobre a revolução noética no Século XXI. São Paulo: Editora Unesp, 2008.
HAYTHORNTHWAITE, J. (Ed.). The business information maze: An essential guide. London: ASLIB, 1990. 243p.
HESSEN, J. Teoria do conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 177p.
HIBBERD, B. J.; EVATT, A. Mapping information flows: A practical guide. The Information Management Journal, p.58-64, Jan./Feb. 2004. Disponível em: https://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.230.4958&rep=rep1&type=pdf
HUIZING, A.; VRIES, E. J. de (Eds.). Information management: Setting the scene. Bingley: Emerald Group, 2007. 372p.
ILHARCO, F. Filosofia da informação. Lisboa: Universidade Católica Editora, 2003. 202p.
JÄRVELIN, K.; INGWERSEN, P. Information seeking research needs extension towards tasks and technology. Information Research, v.10. n.1, paper 212, 2004. Disponível em: http://InformationR.net/ir/10-1/paper212.html
KOENIG, M. Information services and downstream productivity. Annual Review of Information Science and Technology, v.25, p.55-86, 1990.
KOMNINOS, N. The Age of Intelligent Cities: Smart Environments and Innovation-for-all Strategies. London: Routledge, 2014
KROGH, G. v.; ICHIJO, K.; NONAKA, I. Facilitando a criação de conhecimento: reinventando a empresa com o poder da inovação contínua. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 350p.
LE BOTERF, G. De la compétence. Paris: Edition d’Organization, 1994.
LENOX, M. F.; WALKER, M. L. Information literacy in the educational process. The Educational Forum, v.57, n.2, p.312-324, 1993. Disponível em: https://doi.org/10.1080/00131729309335431
LOGAN, R. K. Que é informação?: a propagação da informação na biosfera, na simbolosfera, na tecnosfera e na econosfera. Rio de Janeiro: Contraponto: PUC-Rio, 2012. 274p.
MACKAY, D. Information, mechanism and meaning. Cambridge (MA): MIT Press, 1969.
MALHOTRA, Y. Knowledge management, knowledge organizations & knowledge workers:
a view from the front lines. Maeil Business Newspaper, p.1-4, Feb. 19, 1998. Disponível em: http://www.brint.com/interview/maeil.htm
MARCHAND, D. A.; KETTINGER, W. J.; ROLLINS, J. D. Information orientation: The link to business performance. Oxford: Oxford University Press, 2004. 314p.
MARCHAND, D. A.; KETTINGER, W. J.; ROLLINS, J. D. Information orientation: the link to business performance. Oxford: Oxford University Press, 2004. 314p.
MARTÍN BARBERO, J. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.
MARTINS, E. C.; TERBLANCHE, F. Building organisational culture that stimulates creativity and innovation. European Journal of Innovation Management, v.6, n.1, p.64-74, 2003. Disponível em: https://doi.org/10.1108/14601060310456337
MATTELART, A. História da sociedade da informação. São Paulo: Loyola, 2002. 197p.
MATURANA, H. R; VARELA, F. J. A árvore do conhecimento: as bases da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena, 2001. 283p.
MCLEAN, L. D. Organizational culture´s influence on creativity and innovation: A review of the literature and implications for human resource development. Advances in Developing Human Resources, v.7, n.2, p.226-246, 2005. Disponível em: https://doi.org/10.1177/1523422305274528
MCPHERSON, P. K. Accounting for the value of information. Aslib Proceedings, v.46, n.9, p.203-215, Sep. 1994. Disponivel em: https://doi.org/10.1108/eb051366
MERTON, R. K. Sociologia, teoria e estrutura. São Paulo: Mestre Jou, 1968.
MILLER, J. O milênio da inteligência competitiva. São Paulo: Bookman, 2002. 294p.
MILLER, C.; BARTLETT, J.. Digital fluency: towards young peoples¿ Critical use of the internet. Journal of Information Literacy, v.6, n.2, p.35-55. 2012. Disponível em: http://ojs.lboro.ac.uk/ojs/index.php/JIL/article/view/
MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2005. 120p.
MORIN, E. O método 3: o conhecimento do conhecimento. Porto Alegre: Sulina, 1999. 288p.
MORIN, E. O método 5: a humanidade da humanidade. Porto Alegre: Sulina, 2005. 312p.
MORIN, E.; MOIGNE, J. L. A inteligência da complexidade. 3.ed. Uberaba: Peirópolis, 2000. 268p.
NONAKA, I. A. Gestão do conhecimento. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
NONAKA, I. A.; KONNO, N. The concepto of “ba”: Building a foundation for knowledge creation. California Management Review, v.40, n.2, p.40-54, Spring 1998. Disponível em: http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=bth&AN=738856&lang=pt-br&site=ehost-live
NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 376p.
NOVAK, J. D. Learning, creating, and using knowledge: Concept maps as facilitative tools in school and corporations. New Jersey: LEA, 1998. 251p.
O’DELL, C.; HUBERT, C. The new edge in knowledge: How knowledge management is changing the way we do business. New Jersey: Wiley, 2011. 236p.
PEE, L. G.; KANKANHALLI, A. A model of organizational knowledge management maturity based on people, process, and technology. Journal of Information & Knowledge Management, v.8, n.2, p.79-99, jun. 2009. Disponível em: https://doi.org/10.1142/S0219649209002270
PÉREZ-MONTORO GUTIÉRREZ, M. Gestión del conocimiento en las organizaciones: fundamentos, metodología y praxis. Gijón: Tréa, 2008. 260p.
PETTIGREW, K. E.; FIDEL, R.; BRUCE, H. Conceptual models in information behaviour research. In: WILLIAMS, M. E. (Ed.). Annual Review of Information Science and Technology. Medford, NJ: Information Today, 2002. v.37; p.249-270.
PETTIGREW, K. E.; FIDEL, R.; BRUCE, H. Conceptual frameworks in information behavior. In: Williams, M. E. (Ed.). Annual Review of Information Science and Technology. Medford, NJ: Information Today, 2001. v.35; p.43-78.
POLANYI, M. The tacit dimension. Gloucester: Peter Smith, 1983. 108p.
PONJUÁN DANTE, G. Gestión de información: dimensiones e implementación para el éxito organizacional. Rosario: Nuevo Paradigma, 2004. 208p.
________. Gestión de información en las organizaciones: principios, conceptos y aplicaciones. Santiago: CECAPI, 1998. 222p.
PORTER, M. E. Competitive strategy: Techniques for analyzing industries and competitors. New York: The Free Press, 1980. 396p.
PRESCOTT, J. E.; MILLER, S. H. Inteligência competitiva na prática: estudos de casos diretamente do campo de batalha. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 376p.
RUBEN, B. D.; LIEVROUW, L. A. (Eds.). Mediation, information, and communication. New Jersey: Transaction Publishers, 1990. 471p.
SAINSAULIEU, R.; KIRSCHNER, A. M. Sociologia da empresa: organização, poder, cultura e desenvolvimento no Brasil. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. 464p.
SAVOLAINEN, R. The sense-making theory: Reviewing the interests of a user-centered approach to information seeking and use. Information Processing & Management, v.29, n.1, p.13-28, 1993. Disponível em: https://doi.org/10.1016/0306-4573(93)90020-E
SCHEIN, E. H. Guia de sobrevivência da cultura corporativa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. 192p.
SCHEIN, E. H. Organizational culture and leadership. 4.ed. San Francisco: Wiley, 2010. 464p.
SMIRCICH, L. Concepts of culture and organizational analysis. Administrative Science Quartely, v.28, p.339-358, Sep. 1983. Disponível em: https://doi.org/10.2307/2392246
SROUR, R. R. Poder, cultura e ética nas organizações. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
SVEIBY, K. E. A nova riqueza das organizações: gerenciando e avaliando patrimônios de conhecimento. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 260p.
TARAPANOFF, K. (Org.). Inteligência organizacional e competitiva. Brasília: Editora UnB, 2001. 344p.
TARAPANOFF, K. (Org.). Inteligência, informação e conhecimento. Brasília: IBICT, UNESCO, 2006. 453p.
TAYLOR, R. S. Value-added process in information systems. Norwood (NJ): Ablex, 1986. 257p.
VALENTIM, M. L. P. (Org.). Ambientes e fluxos de informação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 281p.
VALENTIM, M. L. P. (Org.). Estudos avançados em Arquivologia. Marília: Oficina Universitária; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. 318p.
VALENTIM, M. L. P. Gestão da informação e do conhecimento. Brasília: Capes/UAB; Rio de Janeiro: UFRJ, 2018. 132p.
VALENTIM, M. L. P. (Org.). Gestão da informação e do conhecimento no âmbito da Ciência da Informação. São Paulo: Polis: Cultura Acadêmica, 2008. 272p.
VALENTIM, M. L. P. (ORG.). Gestão, mediação e uso da informação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 390p.
VALENTIM, M. L. P. (Org.). Informação, conhecimento e inteligência organizacional. 2.ed. Marília: FUNDEPE, 2007. 281p.
VALENTIM, M. L. P. Políticas de informação. Brasília: Capes/UAB; Rio de Janeiro: UFRJ, 2022. 84p.
VALENTIM, M. L. P.; BELLUZZO, R. C. B. (Orgs.). Perspectivas em competência em informação. São Paulo: ABECIN Editora, 2020. 684p.
VALENTIM, M. L. P.; MÁS-BASNUEVO, A. (Orgs.). Inteligência organizacional. Marília: Oficina Universitária; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015. 386p.
VALENTIM, M. L. P.; RODRIGUES, M. E. F.; ALMEIDA JR., O. F. DE (Orgs.). Estudos sobre a formação do profissional da informação no Brasil e no Mercosul. Marília: FUNDEPE Editora; São Paulo: ABECIN, 2014. 353p.
VIGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 194p. (Psicologia e Pedagogia)
WIIG, K. Knowledge sense of the organization: Thinking about thinking. How people and organizations create, represent and use knowledge. Arlington, TX: Schema Press, 1993. 475p.
WILSON, T. D. Human information behavior. Informing Science Research, Colorado, v.3, n.2, 2000. Disponível em: http://inform.nu/Articles/Vol3/v3n2p49-56.pdf
WILSON, T. D. Information behavior: An interdisciplinary perspective. Information Processing & Management, v.33, n.4, p.551-572, 1997. Disponível em: https://doi.org/10.1016/S0306-4573(97)00028-9
WILSON, T. D. Models in information behavior research. Journal of Documentation, London, v.55, n.3, p.249-270, Jun. 1999. Disponível em: http://www2.hawaii.edu/~donnab/lis610/TDWilson_Only_1999.pdf
WURMAN, R. S. Ansiedade de informação: como transformar informação em compreensão. 5.ed. São Paulo: Cultura Editores, 1995. 380p.
ZARIFIAN, P. O modelo da competência: trajetória histórica, desafios atuais e propostas. São Paulo: Editora SENAC, 2003. 192p.
ZARIFIAN, P. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas, 2012. 197p.
ZUBOFF, S. In the age of the smart machine. New York: Basic Books, 1988. 468p.
Dúvidas sobre como começar a pesquisar?
Interessado em se tornar um membro?
Procuramos colaborar com pesquisadores interessados no estudo do compartilhamento de conhecimento ou áreas afins.
Conheça os membros do GICIO
Sara Regina de Souza
Pesquisadora, graduanda.
Rafaela Carolina da Silva
Pesquisadora, egressa.
Ana Lívia Cazane
Pesquisadora, egressa.
Vanessa Cristina Nogueira Soares
Pesquisadora, mestranda.
Valquíria da Mota Luchini
Pesquisadora, mestranda.
Tuani Carla Fuzati
Pesquisadora, mestranda.
Ana Clara L. Pedersoli
Pesquisadora, mestranda.
Marcela Arantes Ribeiro
Pesquisadora, doutoranda.
Joana Andre Machuza Matenga
Pesquisadora, doutoranda.
Irailton Melo Souza
Pesquisadora, doutorando.
Henrique Elias Cabral França
Pesquisadora, doutorando.
Hanna Sandy de Oliveira
Pesquisadora, doutoranda.